9 de julho de 2021

Dr Lucas Senra Corrêa Carvalho

AUTOR CIENTÍFICO: LUCAS CARVALHO

Doutorado em Programa de Neuroimunologia; Mestrado em Neuroimunologia (UFF); Mestrado profissional em Odontologia ( SLMANDIC); Mestre e Especialista em DTM; Especialista em Implantodontia (FACREDENTOR); Especialista em ORTODONTIA (FAA).

Endereço para acessar o Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5221058665417202

PUBLICAÇÕES NA ÁREA DA ORTODONTIA


– Relação entre os escores da Expanded Disability Status Scale e a presença de disfunções temporomandibulares em pacientes com esclerose múltipla

Link: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29657540/

Os objetivos deste estudo foram avaliar a prevalência de disfunções temporomandibulares (DTMs) em pacientes com esclerose múltipla (EM) recorrente-remitente e investigar se existe uma associação entre a presença de sintomas de DTM e o grau de incapacidade relacionada à EM .

– Prevalência de sintomas de disfunção temporomandibular em pacientes com esclerose múltipla

Link: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24964107/

O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) em pacientes com a forma recorrente-remitente de esclerose múltipla (EM), a relação entre DTM e a gravidade da EM e a presença de sintomas de DTM nos grupos avaliados. Sessenta indivíduos foram avaliados: 30 pacientes com diagnóstico de EM recorrente-remitente e 30 indivíduos controle pareados por sexo e faixa etária sem patologia neurológica. Para a investigação dos sintomas de DTM, foram aplicados os questionários da EACD (European Academy of Craniomandibular Disorders) e do RDC / TMD (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders), ambos validados para pesquisas de DTM. Para avaliar a extensão da deficiência produzida pela EM, foi utilizada a Escala Expandida do Estado de Incapacidade (EDSS). A prevalência de sintomas de DTM em pacientes com SM foi de 56,7% versus 16,7% para o grupo controle, com diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p = 0,0016). Não foi encontrada correlação entre a gravidade da SM e a prevalência de sintomas de DTM (teste de Fisher, p = 1,0).